Barrete eclesiástico
Barrete eclesiástico

Barrete eclesiástico

Texteis e Indumentária

Título Alternativo:
Barrete de Monsenhor
Descrição:
Este barrete eclesiástico pertenceu ao Monsenhor José Machado Lourenço (1908-1984), natural das Cinco Ribeiras, Angra do Heroísmo. Foi padre, professor, etnógrafo, poeta e historiador. Estudou no Seminário de S. José em Macau. Depois de ordenado, foi pároco nas «igrejas isentas» de Malaca e de Singapura da diocese de Macau. Foi secretário do Bispo D. José da Costa Nunes, em Macau e em Goa. O papa Pio XII concedeu-lhe a dignidade de prelado doméstico, com o título de monsenhor (1947), e o Presidente da República agraciou-o com a comenda de Santiago da Espada. O barrete eclesiástico ou litúrgico é usado durante as celebrações litúrgicas e, ou, sempre que estejam de vestes corais ou sagradas. Tem vários formatos, mas o mais comum é quadrado, com uma borla ao centro e com três palas, que representam a Santíssima Trindade. A parte desprovida de pala fica para o lado da orelha esquerda. A cor de tecido que reveste o cartão está de acordo com a dignidade eclesiástica. Os sacerdotes usam o barrete preto, os monsenhores usam o preto com borla violeta, os bispos e arcebispos violeta e os cardeais vermelho sem borla. O barrete possui um significado especial quando usado pelo sacerdote na confissão, associando-se a Cristo, o bom juiz, que dá sempre a absolvição. (CS 2022)
Dimensões:
A. 13,5 cm
Nº de Inventário:
MAH.R.1990.2466
Data de produção:
Séc. XX
Material e técnicas
seda e carneira -  
Entidade relacionada
Museu de Angra do Heroísmo

Autonomia dos Açores Digital | CollectiveAccess parametrizado e estendido por Estrutura para a Casa da Autonomia

Ao continuar a navegar no CCM - Património Museológico Açores está a aceitar a utilização de cookies para optimizar o funcionamento deste serviço web e para fins estatísticos.

Para mais informações, consulte a nossa Política de Privacidade.

Continuar