Bandeira

Texteis e Indumentária

Descrição:

Bandeira da Cruz de Celta muito utilizada nas igrejas protestantes. Seu simbolismo remete para a ressurreição de Jesus Cristo, e dessa forma para o nascimento em geral. Pertenceu ao Barão da Fonte do Mato, filho do capitão-mor Bartolomeu Álvaro de Bettencourt e de sua mulher Joaquina da Corte Celeste Gil da Silveira, por morte de seu pai foi capitão-mor da vila da Praia da ilha Graciosa. Tomou parte no movimento liberal na ilha Graciosa, tendo pelos seus serviços e pelo dispêndio da própria fazenda sido agraciado, em 1860, com o título de barão da Fonte do Mato, que já lhe havia sido concedido pela Junta do Porto, mas que então ficara sem efeito. Casou com D. Izabel Forjaz de Lacerda Brum de Labath e Marramaque Garcia da Rosa, irmã do barão da Areia Larga, natural da ilha do Faial. O filho do casal, Bartolomeu Álvaro da Cunha Silveira de Bettencourt, foi o 2.º barão e o 1.º visconde da Fonte do Mato. O barão da Fonte do Mato é lembrado na toponímia da Praia da Graciosa e o seu solar permanece como um dos edifícios mais imponentes da ilha. 04-06-2021 [MAB].


Dimensões:
Bandeira : A. 197 x L. 135 cm
Nº de Inventário:
MG416
Data de produção:
Séc. XX (década de 30)
Material e técnicas
Pano e flanela -  Costura e bordado de aplicação
Entidades relacionadas
Museu da Graciosa

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